sexta-feira, 4 de julho de 2014
Sousa Neto reune milhares de pessoas em santa Ines para recepicionar Edinho Lobao
O ex-secretário de Esportes e pré-candidato a deputado estadual, Sousa Neto (PTN), reuniu várias lideranças da Região do Vale do Pindaré para receber em Santa Inês-MA o peemedebista e pré-candidato ao Governo do Maranhão, Edinho Lobão.
Uma multidão de correligionários recepcionaram Edinho, que chegou a se “emocionar” com tanta aclamação popular. Também pudera, o município atualmente agoniza com a administração do prefeito Ribamar Alves e quem chega na cidade é recebido como herói.
Abaixo alguns registros da passagem de Edinho Lobão por Santa Inês:
Edinho Lobão - Santa Inês (2)
Edinho Lobão - Santa Inês (1)
Edinho Lobão, Santa Inês-MA, Sousa Neto
4 Olha a cara de “felicidade” do Deputado Stênio Rezende ao lado de Edinho 30! Esse deputado é mais falso que nota de 3, na primeira oportunidade vai pular pro lado do Flávio Dino Governador, como fez na época de Jackson. Ele sempre fica do lado do poder para se beneficiar politicamente. Deus queira que esse pulha não se eleja, afinal já enganou quase todos os municípios do Maranhão e ninguém mais acredita nas suas mentiras.
Mauro
TCE/MA também divulga lista de políticos fichas sujas; veja Edmar Cutrim entrega lista de gestores à Justiça Eleitoral.
Detran-MA realiza segundo leilão de 2014
Juiz envia ao STF indícios de suposta relação de Collor com doleiro Youssef
do G1.COM
O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná, enviou nesta quinta-feira (3) ao Supremo Tribunal Federal (STF) documentos colhidos na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que indicam possível envolvimento do senador Fernando Collor (PTB-AL) com o doleiro Alberto Youssef. O parlamentar nega ter relações com o doleiro (leia ao final desta reportagem).
dados foram remetidos ao gabinete do ministro Teori Zavascki, relator de ações penais e inquéritos provenientes da operação da PF, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro chefiado por Youssef que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões.
Como na condição de senador Collor possui foro privilegiado, somente o Supremo Tribunal Federal (STF) pode analisar as provas e eventualmente abrir inquérito específico para apurar eventual cometimento de crimes.
Em maio, Sergio Moro já havia enviado ofício ao ministro Teori Zavascki, do Supremo, informando sobre a apreensão, pela Polícia Federal, de oito comprovantes de depósitos bancários no escritório de Youssef que tiveram Fernando Collor como beneficiário.
No ofício enviado na ocasião, o magistrado ressalvou que não havia “qualquer indício do envolvimento do referido parlamentar nos crimes” referentes à Operação Lava Jato.
Collor nega
Quando surgiram as notícias de suposto envolvimento de Collor com Youssef, o senador fez um pronunciamento na tribuna do Senado para negar qualquer relação com o doleiro.
“Quanto ao Youssef, posso afirmar de modo categórico, que não o conheço e jamais mantive com ele qualquer relacionamento de ordem pessoal e política”, declarou Collor, em maio.
Além do senador, outros três parlamentares são citados nas investigações da Polícia Federal como tendo algum envolvimento com Yousseff – os deputados André Vargas (sem partido-PR), Luiz Argôlo (SD-BA) e Cândido Vaccarezza (PT-SP).
Processos por quebra de decoro parlamentar foram abertos para investigar os casos de Vargas e Argôlo no Conselho de Ética da Câmara. As investigações no Legislativo podem resultar em absolvição, advertência, suspensão ou cassação de mandato
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